Atualizado 14/07/2013



Strogonofe de legumes, croquete de tofu, abóbora com leite de castanha e arroz integral.

Só depois que conheci o Ramma (assim, meio por acaso, perguntando a uma morador sobre comida boa e barata) é que fiquei sabendo que estava no melhor restaurante de comida natural da capital baiana. Fiquei impressionada com a qualidade do meu almoço (Aliás, dos meuS almoçoS, porque comi várias vezes aqui durante meu passeio por Salvadô). A casa não faz pratos com carne vermelha ou frutos do mar (mas tem frango e peixe) e só trabalha com alimentos orgânicos.



Você deve estar se perguntando como uma pessoa em sã consciência – e não vegetariana, como eu – troca um moqueca de siri catado por um vatapá de abóbora? Então, eu sou fã da cozinha baiana e não tenho nada de natureba. O detalhe é que eu viajei sozinha a Salvador e a maioria dos restaurantes do Pelourinho (onde fiquei hospedada) trabalha com o sistema à la carte. Ou seja, muita comida e, principalmente, muito dinheiro que eu não estava disposta a gastar.

O Ramma é um delicado buffet self-service por quilo. (Eu até comi a tal moqueca de siri catado no O Sorriso da Dadá, mas foi, assim, meu momento extravagância – no quesito gulodice – digamos).