Tudo começou numa sexta-feira com uma calabresa. O Raul comentou que ia chamar meu cunhado e as sobrinhas para comer um sanduíche no sábado à noite, lá em casa. Em seguida, falando ao telefone com um casal de amigos, soltou: “amanhã vamos cortar uma calabresinha com cebola, cêis não querem vir?”

Pronto! Imediatamente meu cérebro acionou o software interno da Matraca e meu modus-operandis-purpurina já começou a esquadrinhar um evento, a Festa do Sanduba (ou a “inventar moda” simplesmente, como bem frisou meu marido. Rá!)

Sem contar que era uma excelente oportunidade para estrear minhas toalhinhas de palha de buriti que eu trouxe da minha viagem ao Maranhão!

De fato, eu não poderia bolar muita coisa até porque não teria tempo para nada. Apenas ampliei o cardápio que passou a ter, em vez de um, seis tipos de sanduíches: mortadela, natural, dogão, hamburguinho, calabresa e sanduíche de metro.