Atualizado 29/06/2017

Na dinastia dos Matracas Bourbon eu sou a segunda. A Matraca I, claro, é minha mãe. Viajante, mochileira e farofeira-chic de mão cheia, ela não poderia deixar de inventar uma moda – que não fosse deste tamanho – para comemorar os 55 anos.

Aliás, não foi a primeira vez. Quando ela completou 50, a festa foi japonesa. Todo mundo de quimono e samurai… e dá-lhe sushi e sashimi! Agora, mesmo passado o boom “Raj & Maya”, a Matraca-mor apostou no tema indiano.

A comemoração era dupla: além de celebrar o aniversário, meus pais inauguravam um sonho: a super-mega-top-plus casa recém construída, onde foi realizada a festa – íntima, não mais que 70 pessoas – somente para familiares e amigos muito próximos.

Tudo isso tem um significado: sabe-se lá o que é se casar com 16 anos (minha mãe) ou aos 19 (meu pai) – atualmente ambos contadores – ter três filhos, tudo carreadinho, e trabalhar uma vida toooooda, dar tuuuudo pros filhos e ainda conseguir tirar da planta (depois de 38 anos juntos!) um casarão lindo para chamar de seu?

Foi uma noite memorável. Convites e lembrancinhas foram todos feitos pela minha mãe e suas 282 irmãs. No cardápio, frango ao curry, carneiro, bebidas e doces típicos. Contratamos uma bailarina e um músico indianos – levados daqui de Curitiba para Londrina – que deram um showzão à parte. Segue o fotolog do “evento”.


Detalhe da pintura nos pés da bailarina Sri Rhade, contratada para a festa.


Sri Rhade em ação.

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