Algumas coisas mudaram: nem tudo para melhor, mas o padrão de qualidade permanece, de uma maneira geral, muito bom. No trecho Campinas-Recife – três horas de voo – tanto na ida quanto na volta não havia a televisão individual. Já o de Curitiba-Campinas, que são só 45 minutos, lá estava ela: assisti àquela marravilha do Claude Troisgros, do programa Menu Confiança do GNT, fazendo uma deliciosa receita de leitão à pururuca. Além disso, sortearam novamente o kit L’Occitane.





Já o serviço de bordo na viagem mais longa se amplia. São oferecidos cinco tipos de snacks – e você pode pegar todos, se quiser – contra dois dos voos mais curtos. Fui de batatinha, amendoim e minigoiabinha (sim, ela existe aqui também!). Quase chegando ao Recife eles ainda oferecem um cafezinho e cookies. Acho de uma delicadeza esses pormenores.



Pela primeira vez entrei nos banheiros da companhia, claustrofóbico como qualquer outro que habite um avião. Na ida para o Nordeste, estava fedido, muito fedido. Alguém fez um serviço daqueles e acho que as comissárias não deram conta de aliviar o fedô com nenhum Bom Ar spray! Na volta, estava ótimo, cheirosim.



Um detalhe interessante é que eles não usam no serviço de bordo aqueles carrinhos que saem trombando nos nossos joelhos e ombros. Primeiro, a comissária passa entregando um guardanapo e anotando o seu pedido da bebida. Em seguida, serve tudo em uma bandeja. “Não pode tirar fotos, senhora!” Ops, desculpaê, é uma lembrança para os meus matraquetes! :mrgreen:

Fotos: Matraca’s Image Bank

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