Publicado
15/07/2006
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Atualizado
07/02/2013
Quando viajei pela primeira vez à Europa, em 1997, Portugal nem sequer entrou na minha lista. Numa segunda tentativa, indo para o Oriente Médio, passei direto, com stop apenas em Madri. Em outra oportunidade, com destino às Ilhas Canárias, investi em uma passagem pela Alitália e fiz baldeação em Milão. Só em 2001 – e porque comprei um bilhete bem mais econômico da TAP– fui “obrigada” a descer em Lisboa. Depois disso, já voltei quatro vezes. Mais do que qualquer outra capital europeia. Não, não é minha preferida. Mas é uma daquelas deliciosas surpresas como Veneza e Sevilha.
Por todos os motivos já enumerados no post Portugal: vem para cá, ó pá!, Lisboa passou a ser a minha porta de entrada no velho continente. Não é uma cidade muito grande, tem um serviço de transportes muito eficiente, come-se muito bem, paga-se muito pouco, tem um monte de história para contar (isso sim, meu ponto fraco!) e funciona 24 horas, de segunda a segunda. (Alguns shoppings de Sevilha, por exemplo, fecham aos domingos!)
Bairro a bairro
Baixa
Com disposição, em dois dias é possível conhecer o básico da cidade. Comece pela Praça do Comércio, à beira do rio Tejo. Daqui saem…