Publicado 22/07/2010 –
Atualizado 12/08/2017
Na cidade italiana dos canais eu também comprei aquelas bolsas cafonas escrito “Venezia”.
O roteiro foi definido assim: abrimos o mapa da Europa e assinalamos algumas capitais de interesse. Entrou no trajeto tudo o que estivesse ali por perto até onde alcançasse nosso passe de trem.
Não me lembro exatamente como foi o processo de (não) pesquisa para a viagem. Sei que embarquei com um guia Frommers “Europa a US$ 50 por dia” – uma tremenda referência na época para as viagens muquiranas.
Internet??? Ziiifio, até existia, muito tímida… mas, para mim, isso era coisa dos Jetsons!
Fotos com flagras programadas: olhando o horizonte em Edimburgo, lendo o guia na praça em Londres… o instagram nasceu comigo! 😀
Eu não tinha e-mail e se já existia algum cyber por lá eu não vi nem entrei em nenhum. Mas passei por tooooodos os correios das principais capitais para mandar cartões postais para a família e para os amigos.
Não, disso não tenho vergonha. E, sim, saudades! Uma prática simpática que se perdeu com os “avanços tecnológicos”.
… (conteúdo continuado)