Atualizado 09/01/2013




Ara. Pó parar de rir. Sim, essa aí da foto sou eu. Em 1997. Tinha longos cabelos. No meu primeiro tour mão-de-vaca-muquirana pela Europa eu fazia a linha Miss Mochileira. Rá rá.

Como não voltei a Pisa na minha segunda vez em Florença (no ano passado), só restou essa foto descolada cuidadosamente dos meus alfarrábios. (Acredite, não tenho nenhuma foto da Torre de Pisa sozinha. Eu tinha de aparecer em todos os monumentos, claro.) E essa foi especialmente scaneada para ilustrar esse humilde post.

Humilde, despretensioso e modesto – como deve ser uma visita à cidade de Pisa. Reserve uma manhã da sua viagem a Florença, pegue um trem e em pouco mais de uma hora você está ao lado (ou dentro, se tiver coragem de subir) da torre inclinada mais célebre do mundo.

Depois de ficar anos fechada para visitação – o monumento ameaçava cair – a construção (iniciada no século 12) foi reaberta para os turistas em 2001. E como na maioria dos lugares ultra-mega-hiper-top-turísticos da Europa, você fica algumas horas na fila para comprar o ingresso.

Com o bilhete nas mãos, outra espera: só entram 30 pessoas por vez na torre, em visitas guiadas de 30 minutos. São € 15 na bilheteria. Mas você pode se livrar da fila comprando pela Internet no site Opera Primaziale Pisana. (Pela Internet são 2 euros a mais.) Vale muito a pena.

Além de não se estressar na fila você ganha tempo para dar umas voltinhas pelo centro. Não tem nada muito especial além da torre, mas é mais uma cidadezinha da Toscana para incluir no seu book.

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